sábado, 28 de novembro de 2009

O maior vilão dos Games

Continua as batalhas entre os piores vilões e três já foram eliminados.
Ao todo, são 16 vilões, quem será o melhor (ou nesse caso o pior, não sei), isso você ira decidir!
Qualquer dúvida mande um e-mail para socialplayers@yahoo.com

1ª Etapa
Bowser vs Dr. Willy
Vencedor: Dr. Willy

2ª Etapa
Eggman vs Mr. Bison
Vencedor Mr. Bison

3ª Etapa - Shao Kahn vs Destruidor
Vencedor Shao Kahn

4ºEtapa - Evil Otto vs Lavos
Vencedor  Lavos

5ªEtapa - Sigma vs Ganondorf
Vencedor Ganondorf

6ªEtapa - Sephiroth vs Mother Brain
Vencedor -Mother Brain

7ªEtapa -
 Clique aqui para voltar

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Star Wars - The Games

Na maioria das vezes quando se mistura filmes e games acaba saindo um jogo ou filme sem graça. Porém, se tem uma mistura que deu certo foi a de star wars e video-games.

Existem muitos jogos com o tema Star Wars, porém o que gostaríamos de recomendar são três:

  -Star Wars episode III
Lançado para as plataformas Playstation 2, e XBox, o game possui uma jogabilidade digna de um Jedi, combos e movimentos alucinantes que faz você "sentir que possui a força".No jogo você conta com pontos que recebe em cada fim de fase, e com eles pode fazer upgrades nos poderes de seu Jedi. Pode-se jogar também no multiplayer versus ou cooperativo, sem dúvida um dos melhores games da plataforma PS2.
Notas:
Sir Vinex 10,00
Lord Andy III 9,00


-Star Wars The Force Unleashed

Lançado para as plataformas Playstation 2, XBox 360 e Nintendoo Wii, no jogo você encara um aprendiz, e domina algo desconhecido até então nos games SW: "O lado negro da força". Sim meu caro Starmaníaco você será ensinado por ninguém mais ninguem menos do que Darth Vader.A história do game é fascinante, e emocionante. Além de contar com os bons e velhos upgrades, você também ganha armaduras. Sem falar nos gráficos maravilhosos que o game possui.Superou todas as nossas expectativas, um de nossos membros-chefe: Lord Andy III fechou o game 6 vezes!
Notas:
Sir Vinex 9,7
Lord Andy III 10,00


-Star Wars The Clone Wars
 Lançado esse ano, o game é o mais recente da série, esbanjando em gráfico, o game perde um pouco em jogabilidade.Mas não deixa de ter uma história emocionante. O jogo conta com algumas novidades: além de jogar com um Jedi, você joga com um clone em algumas fases, quebrando a monotonia dos golpes com o sabre de luz.No jogo você pode jogar multiplayer, o que torna mais divertido, você pode chamar um amigo seu e ajudar a salvar a galáxia!
Notas:
Sir Vinex 8,8
Lord Andy III 9,0
Enigma Zentus 8,7

Se quiser saber códigos pra esses jogos, é só clicar aqui, vale á pena conferir a nossa sessão de códigos e dicas!
Bom esses jogos nós recomendamos! Podem jogar que irão se divertir. Então pegue o controle e "que a força esteja com você!"

Emulador de PS2 - Funciona mesmo?

 Foi sempre um sonho rodar os jogos de PS2 no seu computador. Em partes, isso vai continuar a ser um sonho. o por que? Bem, você já pode emular os jogos de Playstation 2 no seu computador, só que fica muito ruim e você não consegue jogar devido a lentidão. O problema não é o seu computador, mas sim o programa. Dos que nós testamos, e nem sei se existem mais programas, esse é o melhor e o mais simples de se usar. Mas se você entrar em qualquer site ou blog e ver alguém dizendo que joga no pc usando emulador e que não tem erros, não acredite, é mentira. Recomendamos que você use pra testar os seus downloads, para não ficar queimando mídia de DVD com jogos que não funcionam. Você pode Jogar usando um programa chamado PCSX 2. Você só precisa ter as Bios nos lugares certos. o nosso fica configurado assim como esta na foto(para ver a imagem em tamanho real, é só clicar na foto). Aproveitem...

Batman - The games



Geralmente os jogos de super-heróis são monótonos.Só fica no mata vilão e passa de tela (desculpa Superman), e nos deixa carentes de uma história decente. Não é isso o que acontece com o Batman. Vários jogos do Batman tem provado que jogos de super-heróis podem ser interessantes emocionantes e ao mesmo tempo complexos.
Temos aqui os melhores jogos do Batman, os que a equipe Social Players recomenda:


 -Batman Begins
Grande parte dos acertos de "Batman Begins" está no visual e auditivo.
Houve uma preocupação com os cenários também, reproduzindo com competência o clima de Gotham City, totalmente sombrio.
"Batman Begins" é um jogo de ação 3D e inclui mecanismos de diversos jogos famosos. Tem combates, ação de plataformas e solução de quebra-cabeças, mas o fato é que o desafio é quase nulo.
Enfim, é possível fazer notar sua presença sem nunca ser efetivamente ser visto pelos oponentes.
E pra quem falo que o Playstation 2 estava morrendo... adivinha só... Só tem Batman Begins para Playstation 2. 
 Notas:
Sir Vinex      8,8
Lord Andy III 7,2 
Oliver            8,5       


- Lego Batman
 Lego = Nada de gráfico, muitas horas de jogo, comedia a cada cena e uma jogabilidade nada
convencional. O título conta com um enredo baseado nas Histórias em Quadrinhos, e não nos filmes do herói. Levando em consideração que os fãs de Batman nunca gostaram dos longa-metragens produzidos, essa decisão foi bastante sensata por parte dos produtores.
O jogo conta um pouco da briga do "homem morcego" e seu fiel amigo "Robin", que com muitas trapalhadas e confusões, lutam com os vilões "Duas Caras, Era venenosa, Charada" e muitos outros. 


Sir Vinex 8,9
Lord Andy III 9,5


- Batman Arkhan Asylum
O Asilo Arkham para Criminosos Insanos é um dos cenários mais célebres da mitologia de Batman, não só nos quadrinhos, mas também em outras mídias, como em suas séries em desenho animado ou em seus longa-metragens.
A História do jogo??? Da uma olhada ai!!!




Não precisamos falar mais nada né???
Notas:
Sir Vinex 9,4
Lord Andy III 9,0
Veja o site do Batman.

Chrono Trigger - Tutorial

Uma equipe apelidada de Equipe dos Sonhos (The Dream Team) em 1995 concluiu um projeto que se estendeu por mais de três anos. Este projeto da Squaresoft , prometeu ser o RPG mais revolucionário que já havia sido criado.

    Realmente se tornou um sucesso absoluto ao ser lançado para o Super Nintendo e foi um dos games de maior vendagem da história da produtora.

    Graças a este jogo de estratégia, seus milhões de jogadores passaram a buscar RPG´s com qualidade, visto que o gênero ainda estava em seu início, aqui no ocidente.

 Não era de se esperar menos dessa Equipe dos Sonhos. Segue a lista de seus participantes:
  • Hironobu Sakaguchi – produtor da série Final Fantasy;
  • Yuji Horii – diretor da série de jogos Dragon Quest;
  • Akira Toriyama – criador de mangás famosos, como Dragon Ball;
  • Kazuhiko Aoki – produtor e;
  • Nobuo Uematsu – músico de Final Fantasy.
  Seu sucesso foi tão grande que em 1999 foi lançado para Playstation1 uma nova versão do jogo com a adição de animes, criados pelos estúdios de Akira Toriyama, que foram distribuídos pelo game desde sua abertura até seu final, de modo a realçar as mais importantes passagens do game, rendendo-lhe mais uma multidão de fãs que esperavam ansiosamente um novo jogo em 3D.




Chrono Trigger trouxe novidades em todos os ramos dos jogos de estratégias: enredo, gráficos, trilha sonora, sistema de batalhas e jogabilidade.

Enredo


Sua história de ficção científica, misturada com certa dose de drama e comédia é baseada nas viagens no tempo, no qual nossos personagens vão descobrindo que haverá um futuro de destruição, mas que pode ser reescrito pelos nossos protagonistas para o bem da humanidade.
Suas opções dentro do jogo afetarão o possível final que será exibido, mas também se adicionou o recurso novo jogo sem perder itens e experiências já alcançadas, para que possam ser vistos os outros finais.

Gráficos


   Ao analisarmos a riqueza de detalhes que todos os ambientes que o jogo possui, realmente ficamos impressionados por se tratar de um jogo criado para o Super Nintendo. Não se esqueceram de nenhum dos movimentos das sombras, efeitos de luz e transparência em todo o decorrer do enredo.
Mesmo com a versão para PS1 o game não foi considerado como atrasado, mas fez muitos relembrarem o que é um game com qualidade.

 Trilha Sonora


Como de costume no lançamento de jogos no Japão, lançaram a trilha sonora do jogo, mas que também surpreendeu a todos por se tratar de um CD triplo, o que poucos games até hoje conseguiram fazer.
 As melodias do jogo eram corretamente sincronizadas aos ambientes e batalhas, se aliando perfeitamente aos efeitos sonoros limpos e de altíssima qualidade.

  Sistema de Batalhas


 Novamente, impecável e inovador, pois até então os games só conheciam o sistema de batalhas aleatórias a todo o momento e sempre em uma tela secundária à tela do jogo.
 Em Chrono Trigger, todos os oponentes são vistos nos mapas das cidades, florestas, castelos e podem ser evitados, caso o jogador desejar.
Não há batalhas no mapa do mundo e nem uma tela aleatória para as batalhas, ou seja, não haverá batalhas surpresas e indesejadas, o que mais irritavam do que divertiam.
O mais impressionante é que ao entrar em confronto, os oponentes já se espalham na tela corrente para iniciar a batalha.
Somado a isso, o nível estratégico aumentou, pois os seus personagens podem executar técnicas duplas ou triplas com diferentes efeitos, tornando necessário conhecer os ataques e fraquezas de cada oponente além do tipo de ataque de cada um dos 7 personagens que você pode controlar.

Jogabilidade


A arquitetura dos mapas mantém um bom nível de interação com o jogador, permitindo a solução de quebra-cabeças e desafios que tornava a aventura mais atraente e se diferenciando do velho padrão apenas lute e assista a história.
 Ao passear pelos mapas das seis diferentes eras, é possível notar quão bem foram elaborados e desenhados para retratar com perfeição as diversas passagens temporais, possibilitando a passagem em um mesmo local em diferentes épocas da linha do tempo.

Continuações


  Este inovador jogo teve 2 continuações, uma totalmente diferente do que vimos, conhecida por Radical Dreamers e a outra, mais próxima ao início da série, chamada Chrono Cross.

-Radical Dreamers:

Em Radical Dreamers, não podemos esperar ver inovação em nenhuma das modalidades citadas acima, apenas foi uma continuação do enredo principal e que amarra a história entre Chrono Trigger e Chrono Cross, fornecendo apenas uma base para o tema recorrente no terceiro jogo, e que será citado mais para frente.

    Este jogo não ficou tão conhecido pois foi liberado em 1996 apenas no Japão para o console ainda mais desconhecido Satellaview da Nintendo. O sistema Satellaview (também chamado de BS-X) foi um add-on do Super Famicon que nunca saiu do Japão – principalmente porque foi um desastre. Famílias japonesas acoplaram um receptor ao Super Famicon, permitindo-o baixar jogos de um satélite chamado St. GIGA para cartuchos em branco. Além das limitações para o download, falta de suporte, e alto custo (aproximadamente $150, mais uma mensalidade) o sistema ficou ativo de 23 de abril de 1995 a 30 de junho de 2000 e recebeu novos jogos até março de 1999.

    A modalidade do jogo Radical Dreamers é bem parecida àqueles livros de RPG´s, nos quais temos a história escrita e sempre temos que escolher uma das duas ou mais opções para continuar a história, podendo cair em armadilhas e encontrar oponentes. No caso de alguns dos livros as batalhas eram ajudadas pelos dados, que determinavam à força do ataque ou a potência da defesa, porém no game era decidida pelas escolhas que você pode fazer a cada turno.





Hoje já conseguimos encontrar uma versão traduzida para o inglês pela DemiForce e até algumas tentativas de tradução para o português.

    Pelo estilo do jogo ser totalmente em textos, sem a interação entre jogador e personagens, apenas os reais fãs o jogaram para entender sua história, já que esta daria a base para a criação do Chrono Cross.

-Chorono Cross

    Chrono Cross, lançado em 1999 para Playstation 1, não chegou a ser tão inovador quanto sua origem, mas também recebeu altos índices de elogios e críticas, ganhando a raríssima nota 10.0 no GameSpot. Teve um milhão e meia de cópias vendidas em todo o mundo o que levou ao seu re-lançamento com o selo Greatest Hits e uma vida estendida no Japão como parte do Ultimate Hits series. O jogo recebeu ainda uma edição especial chamada Millennium Edition, que vinha acompanhada de um calendário, um relógio e uma compilação musical.





Além de altos índices manteve bem de perto as características do Chrono Trigger com a adição da qualidade gráfica em 3D.

    Permaneceram muitos dos aspectos positivos da versão do Snes, no qual não ter batalhas aletórias a todos os momentos e a escolha dos oponentes, podendo desviar de alguns e também, não ter nenhuma luta no mapa do mundo.

O único porém é que as lutas agora ocorrem em um cenário de batalha, separado da tela corrente, mas que ainda permanece em perfeição mediante as limitações de sua plataforma.

Mantiveram os múltiplos cenários e vários personagens, com um enredo único e diversos finais. Mas o que mais é envolvente no jogo é que no começo são jogos completamente diferentes, mas que no desenrolar da história nota-se quais são as relações que há na série toda.

Não temos mais as viagens no tempo como foco principal, mas a existência de dimensões paralelas por causa de alterações nos eventos de alguma época. Seria o resultado do que foi alterado em Chrono Trigger.

A jogabilidade possui três características importantes: o Sistema de Batalha, os Elements e o Elemental Field.

Sistema de batalha


Foi incluído o sistema de combos que permite que o jogador escolha entre três níveis de ataques, e junte-os de forma a produzir um conjunto de golpes efetivo. A medida que os personagens aumentam suas habilidades e novas técnicas surgem, o jogador poderá juntar forças de dois ou mais personagens assim como em Chrono Trigger.

Elements


No mundo de Chrono Cross, a magia é controlada pelo uso dos Elements, feitiços que têm suas posições designadas em uma tabela de elementos. Dependendo de sua posição, magias fracas podem ser fortalecidass ao custo de mais tempo para execução, enquanto magias fortes podem ser lançadas rapidamente, perdendo parte de seu poder. Cada ataque físico, dependendo do nível de força, acrescenta um valor respectivo no seu Grid, sendo consumido ao ser usado.

O jogo inclui ainda as famosas Summonings, que aqui são Elements que consistem na conjuração de alguma criatura poderosa, muito comuns em jogos como Final Fantasy, e que requerem um esforço maior para serem realizados.

Além disso, cada element e cada personagem tem um cor específica, influenciando a eficácia de feitiços quando executadas por personagens de cores iguais ou opostas ou contra certas cores de oponentes.

Elemental Field


Cada batalha apresenta um mostrador das última três cores de magias utilizadas (partindo de cores que são influenciadas pelo local). Esse mostrador é o Elemental Field, uma determinada cor no elemental field determina que cor está predominante no campo sendo dessa maneira vantajoso para personagens ou inimigos daquela determinada cor, ataques físicos, elements e inclusive a defesa serão incrementados conforme o campo incline-se para a cor de algum personagem no campo de batalha. sem mencionar as "summonings" que só podem ser ativadas quando o elemental field está completo com sua respectiva cor.


Considerações Finais


Notas:
Oliver      9,0
Sir Vinex  9,0

Apesar das grandes avaliações que estes jogos receberam, com exceção do Radical Dreamers que não foi realmente divulgado e difere-se totalmente em jogabilidade e gráficos, são jogos que não são tão fáceis de avaliar sem ter jogado. Mas a partir do momento em que você os joga, fica ansioso sobre qualquer novidade com respeito a uma possível continuação, por ter uma história tão envolvente.

Escutou-se um relato que em 2001, a Square registrou o nome Chrono Break para uma possível continuação, mas em 2003 foi abandonado. Em 2008, relançaram o Chrono Trigger para DS com a utilização das duas telas, uma para o jogo principal, outra para os mapas e ações das batalhas.

Portanto, incentivamos a todos os interessados, antes de fazer avaliações tirar suas próprias opiniões, jogando esses jogos e não se arrependerão. Caso quiserem dicas, truques e até detonados, podemos postá-los, mas favor postar!

Agradecimentos à http://www.retrobits.com.br/ e http://pt.wikipedia.org/

Social Players mais que um clã, uma família! ®

Harvest Moon - Tutorial

Falando em estratégia, que tal misturá-la com as atividades da fazenda: o resulta é este tranqüilo jogo chamado Harvest Moon. Normalmente a história é baseada em um garoto/garota que perdeu seu avô e deixou uma fazenda ao personagem como herança, e que deverá ser arrumada, reerguida e ainda obter lucro ou senão a cidade vizinha irá à falência.

Neste simulador, você será pecuarista e agricultor, pois pode criar galinhas, vacas, ovelhas, um animal de estimação e um cavalo, além de plantar e cuidar das plantas/verduras/legumes, recolher minérios, pescar, fazer amigos, casar e ter filhos. Consegue reformar sua casa, melhorar suas ferramentas, entre outras melhorias no estilo de vida de seu personagem e que podem facilitar o trabalho.

Ao entrar na fazenda ela está uma verdadeira bagunça, mas aos poucos você deve ir melhorando-a. Você poderá fazer amigos na cidade onde você pode comprar o que precisa para sua fazenda.

O interessante é que, suas atitudes e seu rendimento determinarão a seqüência de eventos que acontecerão em cada uma das estações do ano e no final do jogo. Sempre o jogo te recompensará ou punirá de alguma forma pelas suas ações, visto que o personagem tem algumas características a serem observadas (contente ou cansado ou até doente).

A série é feita pela Marvelous Interactive, e não pela Natsume, que é a distribuidora na América, como muitos pensam.

Há um pouco mais de 20 versões e a série já tem mais de 10 anos, mas aqui citaremos as mais conhecidas e os últimos lançamentos.


Harvest Moon (1997)

Apesar de ter sido lançado nos Estados Unidos em 1996, surpreendeu seus jogadores com um gráfico impecável para os fanáticos pelo SNES. Ficou conhecido pelo incentivo à série de jogos de simulação da vida real.

Neste jogo não há a opção de jogar com a garota, mas muitas garotas gostaram do jogo pelo seu estilo envolvente e sem violência. E também há a possibilidade de se casar.

No mesmo ano, lançaram a 1ª versão da série para o console portátil Game Boy, com o nome Harvest Moon GB, que mais tarde ganhou cores e foi lançado com o nome Harvest Moon GBC. E nestes há a possibilidade de jogar com o garoto ou com a garota, porém não há como se casar.

Nesta 1ª saga da série Harvest Moon seu intuito era cuidar da fazenda – plantando e colhendo – e dos animais – galinhas, vacas. Além de brincar com o cachorro, andar e escovar o cavalo e fazer amigos pela cidade.



Notas:
Oliver 10,0


Harvest Moon 64 (1999)

Nesta versão manteve-se tudo que tinha nas anteriores, aumentaram a criação das ovelhas, um álbum de fotos, novos festivais e personagens, a criação da estufa, mas o que mais chamou atenção nas mudanças foi o gráfico virar 3D, mesmo que alguns comentem que está em um baixo padrão para o Nintendo 64.

A história é um pouco alterada, pois neste HM seu pai deixa a fazenda em suas mãos e diz que irá voltar em três anos.

Novamente não é possível escolher a garota para jogar.



Notas:
Oliver 9,0


Harvest Moon 2 GBC (2000)

Este jogo é a versão portátil do HM 64, com o acréscimo da escolha da garota para jogar. Porém acredito que muitos não o jogaram (somente os reais fãs), pois o gráfico voltou a ser 2D. Mas as imagens se aproximaram muito das do jogo original do SNES.

Particularmente acho que a fazenda ficou um pouco desestruturada, pois a área de plantio ficou muito longe da casa, mas a vantagem é que há um rio que corta a área de colheita o que facilita a regagem.

Outra facilidade foi a inserção dos pastos para cada animal, ao invés de solta-los no campo da colheita.



Notas:
Oliver 6,0


Harvest Moon Back to Nature (2000)

Um pouco depois do HM2 para GBC lançaram a nova versão 3D do jogo para Playstation 1. Foi o primeiro jogo da série que não foi lançado para os consoles da Nintendo.

Mantiveram os personagens do HM 64, mas algumas funções e relacionamentos foram alterados. Há mais festivais e mais tipos de sementes para plantar.

Pelo menos a equipe de desenvolvimento acertou em mais um ponto: melhoraram os gráficos 3D.

O controle de sua produção e de seus relacionamentos é bem definido, além de sabermos exatamente quando nosso personagem (não dá para jogar com a garota) está cansado – já vem das versões anteriores – ou até exausto.

Assim como no HM 64, a jogabilidade está bem mais fácil e simples do que suas versões anteriores.



Notas:
Oliver 10,0


Harvest Moon 3: Garotos conhecem Garotas (2001)

Mesmo tendo um sucesso rápido nas versões do Game Boy Color, por causa de suas mudanças perante as versões anteriores, manteve os gráficos 2D, o que acarretou a perda de espaço com as versões 3D sendo divulgadas e comercializadas.

Nesta versão você poderá escolher entre a garota ou o garoto, que morarão juntos, trabalhando lado a lado, mesmo antes do casamento. Logo ao iniciar o jogo você também poderá decidir qual animal de estimação escolher (três tipos de cães, três tipos de gato, porco ou falcão).

As vantagens dessa versão é que seu parceiro pode fazer qualquer função que você faça, mas você deve pedir para ele e se preocupar se ele fará corretamente. Lembrando que o garoto é melhor no trabalho de campo e a garota melhor com os animais, por isso que você deve sempre sincronizar suas funções.

É a primeira versão para GBC que é possível se casar, porém apenas com seu parceiro de trabalho.

O jogo se tornou um pouco mais complexo, pois alteraram um pouco a jogabilidade, já que acrescentaram novas ferramentas e não há mercado na cidade, já que você mora próxima à única aldeia de uma ilha.

Para fazer compras você deve saber os dias exatos que o barco vem até a doca da aldeia, ir até o centro (“continente”) e lá você pode fazer as compras de sementes, animais e outros itens.

Dessa vez você pode criar cavalos, ao invés de ter apenas um que te leva onde você quiser dentro da fazenda. Agora você contribui com o aquário do centro, pescando diferentes tipos de centro.



Notas:
Oliver 7,0


Harvest Moon: Save the Homeland (2001)

Esta versão para Playstation 2 marcou algumas mudanças na série HM, pois alteraram os personagens, a vila e também o motivo de você ter que salvar a vila. Dessa vez, se não trabalhar direito e reerguer a fazenda de seu avô, o local será transformado em um resort e um parque de diversão.

Há nove tipos de finais diferentes, o que incrementa a vontade do jogador querer tentar de tudo para ver todos os tipos.

Nesta versão você não terá cavalos e ovelhas para cuidar assim como o HM3, mas você terá que executar algumas tarefas para conseguir um cavalo e um cachorro, ou seja, você não os terá caso não execute determinadas tarefas.

Os gráficos mudaram um pouco da versão para o PS1, mas assim como o HM64 está um pouco abaixo do nível dos gráficos do PS2, mas a jogabilidade continua bem parecida com a sua predecessora na plataforma Sony.



Notas:
Oliver 8,5



Harvest Moon: Friends of Mineral Town (2003)

Depois de um tempo sem novas versões do HM, relançam o jogo HM Back to Nature para o Game Boy Advance. Logicamente, o gráfico não é espetacular, pois é 2D um pouco mais bonito.

Mineral Town é o mesmo nome da cidade em que o protagonista do jogo do Playstation 1 vive.

A jogabilidade não é alterada, mas pelo menos alguns eventos e festivais são alterados.

Nesta versão só é possível jogar com o garoto, mas logo em seguida, a Natsume, lança a versão para garotas: More Friends of Mineral Town; que altera apenas os eventos e as possibilidades de casamento.



Notas:
Oliver 7,5


Harvest Moon: A Wonderful Life (2004)

Grandes mudanças foram feitas para esta versão: uma nova aldeia, com novos personagens e incrivelmente o envelhecimento, no qual você chega a ver seu filho crescer e começar a cuidar da fazenda, logicamente vê os demais personagens envelhecendo também. O gráfico foi melhorado, mas particularmente acho os habitantes da cidade muito estranhos.

Foi lançado inicialmente para Game Cube e depois para Playstation 2. A versão de Game Cube tem a possibilidade de interagir com a versão do GBA comentado anteriormente, com alguns eventos especiais.

Assim como a versão do GBA, primeiro lançaram a versão cujo protagonista é um garoto e depois, apenas alguns meses depois, lançaram a versão da protagonista garota (Another Wonderful Life ou Special Edition).

Mas esta versão para as garotas foi pouco vendida, pois era muito similar com a versão do garoto, até nas pequenas falhas.



Notas:
Oliver 8,0


Harvest Moon: Magical Melody (2006)

Esta versão possui um outro nome, Poem of Happiness for World e foi lançado para Game Cube com um gráfico totalmente diferente dos já apresentados anteriormente.

É possível escolher entre o garoto ou a garota para ser o personagem principal, mas em 2008, ao fazerem uma nova versão para o console Nintendo Wii, retiraram a opção de escolha do personagem para acrescentar os movimentos-sensíveis para ações como pescar e a minerar, mas foi muito criticado pelos fãs.

Retornaram com os variados tipos de peixes e não só os três tipos – pequeno; médio e grande – da maioria das versões.

Uma grande mudança é a escolha de sua fazenda, mas cada uma das três disponíveis tem suas vantagens e desvantagens para o jogador, mas terá que se mostrar adaptável ao que o jogo oferece.




Notas:
Oliver 8,5

Harvest Moon DS (2006)


Lançado para Nintendo DS retorna o jogador a mesma cidade dos jogos Wonderful Life (garoto e garota), com uma história espelhada no mesmo jogo e também no Magical Melody, porém com a jogabilidade do Friends of Mineral Town para o GBA.

Nesta versão você controla um garoto e na versão DS Cute, uma garota, e sempre tem um fazendeiro rival para competir.

Vantagens do DS é ter 2 telas, mostrando sempre coisas diferentes, mas a plataforma obrigou a reduzir novamente o gráfico.




Notas:
Oliver 6,0



Considerações Finais

Existem alguns outros jogos do Harvest Moon que melhoraram a jogabilidade e os gráficos, mas que mudaram bastante os cenários das cidades e até outros objetivos além de ajudar a cidade a prosperar.

Em 2007, para o 10º aniversário desde o início da série foi desenvolvido um jogo para o DS com uma pequena diferença do original, chamado Rune Factory: A Fantasy Harvest Moon, o qual foi descrito pelo produtor da série Yoshifumi Hashimoto como sendo “o Harvest Moon onde você tem uma espada”. Ou seja, uma mistura entre o jogo da fazenda e um RPG estilo Zelda. Também marca o início da série Rune Factory.



Island of Happiness foi lançado em 2008 para o DS e possui a escolha do garoto ou garota, que sofre um naufrágio com uma família de quatro pessoas e acabam em uma ilha deserta. Por causa da agricultura novos colonos serão atraídos e prestam serviços de agricultura e pecuária.

Tree of Tranquility foi lançado em 2008 exclusivamente para o Wii e a história de ajudar a ilha, através de suas atividades agricultoras e pecuaristas, retorna. Nesta versão podemos ver a grande melhora dos gráficos.



Para 2009 temos os títulos Animal Parade para Wii e Sunshine Island para DS e foram lançados nada menos que dia 10 de Novembro.



Existe um título, chamado Puzzle de HM, mas também em 2009, será lançado sua continuação com o título HM Frantic Farming, ambos para DS.

O Japão possui ainda outros títulos que não chegaram a ser produzidos para as Américas, mas com certeza podemos esperar muito mais dessa série tão empolgante e envolvente que te mostra a vida na fazenda, cuidando de animais, das plantas e verduras.

Podemos aprender sobre o cuidado com a natureza, com os animais e até mesmo com nossos amigos e parentes. Este jogo não é só diversão é um aprendizado!

Qualquer novidade será comunicada! E dúvidas, favor postarem!

Agradecimentos à HM Farm e Wikipédia

Age of Empires -Tutorial

Considerado por muitos (muitos mesmo)o melhor jogo de estrategia, Age of Empires é baseado em construção de cidades, coleta de recursos, pesquisa de tecnologia e criação de exércitos para eliminar civilizações adversárias.

É um jogo onde você deve administrar um Império, seu crescimento e eliminar impérios inimigos.

Atualmente há 4 versões do game, e suas expansões, segue abaixo um tutorial sobre elas.

-Age of Empires (1997)


Age of Empires obteve boa recepção da crítica, e vendeu cerca de 3 milhões de cópias. Ainda assim, houve críticas principalmente pela inteligência artificial das unidades e os objetivos das campanhas.

O jogo retratava civilizações do império Romano, vivendo a idade 8000 a.C. - 500 a.C..

E em 2006 foi lançado Age of Empires: The Age of Kings para o Nintendo DS. Até hoje não entendemos o porque.

O sucesso levou a Microsoft e a Ensemble à criação de um pacote de expansão, Rise of Rome(1998).

Age of Empires Expansion: The Rise of Rome começa onde o primeiro parou, continuando a jogada com a edição do Império Romano, 500 a.C. - 500. Com novas funcionalidades, incluindo quatro civilizações adicionais - Cartago, Palmyra, Macedônia e Roma -, várias unidades especiais e três campanhas, o jogo proporciona maior diversidade e variedade de jogadas.




Notas:
Sir Vinex  8,7
Oliver       8,5

-Age of Empires II: The Age of Kings(1999)

Como você percebeu agora o game retratava a era dos reis, a idade medieval! Do ano 500 ao ano 1550.


O Age of Empires II traz muitas facilidades em relação à primeira versão. A possibilidade de se criar objetos em série (em sequência, sem precisar criar unidades uma por uma, por exemplo), e de criar portões para as muralhas (no Age I, só era possível colocar os muros e deixar uma abertura para o trânsito de personagens) são os destaques entre as novidades da versão. Os gráficos se tornam ainda melhores.E as formações militares inovaram muito, permitindo fazer a tática do quadrado e outras mais.

Em 2002 AOE II recebeu versão para o PlayStation 2.

-Pouco depois recebeu a expansão Age of Empires II: The Conquerors


Que chegava até o ano 1600, abrangendo mais 50 anos de história.

O jogo conta com quatro novas campanhas, e onze novas unidades, saindo da Europa e se focando também na América, contando a história de El Cid e Montezuma, além de Átila- o huno.

Até hoje é um dos jogos mais jogados na internet em todo o mundo.



Notas:
Sir Vinex  10,00
Oliver        9,3


-Age of Mythology (2002)


Age of Mythology chegou inovando. Misturando mitologia à história dos impérios gregos, egípcios e nórdicos.

Além de criar alguns soldados, você pode criar unidades míticas no templo, como minotauros, escaravelhos, homem das neves e muitos outros.

O jogo foi bem recebido pelo seu gráfico maravilhoso, muito bom mesmo. Porém muitos acharam que o jogo é uma “viagem”, por não conter muito do mundo real, e por além de coletar recursos você ter de cultivar o favor, uma força especial que lhe concede poderes.

Age of Mythology: The Titans


Como sempre a Ensenble Studios criou uma expansão para o já consagrado Age of Mythology.

Continuando na mitologia, o game não inova quase nada, apenas acrescenta a Atlântida as civilizações que você joga, e acrescentou titãs ás unidades míticas criadas.



Notas:
Sir Vinex   8,8
Oliver        10,00

-Age of Empires III (2005)

Fãs do mundo todo aguardavam ansiosamente o dia de sua estréia. Eu mesmo fui até a Eletronic Game Show 2005 para ver ao vivo o lançamento do game mais esperado do ano, ou até da década!

Por que tanta ansiedade? Bem, o game iria ser como o aclamado AOE II, mas com um gráfico impressionante, e iria retratar agora os anos 1500 a 1860. Não se impressionou ainda? Então olhe só o trailer:




Porém quando fomos jogar o game pela primeira vez... vimos que a Ensemble quis enfeitar tanto que acabou estragando. O game esbanja em gráfico mas perde em jogabilidade. Por que?

-Você conta com a ajuda de uma cidade mãe.

Você não é mais um grande imperador.É apenas um administrador de uma pequena colônia.


-Você conta com pontos de experiência.

Com uma certa quantidade de experiência adquirida durante o jogo, você compra cartas que desbloqueiam novas unidades, construções e outras frescurinhas mais.

-Onde foram parar os portões????

Depois de acrescentarem portões no AOE II, retiraram-no novamente no AOE III, afinal colônia não precisa de portões não é? Não! Precisa sim.

-Onde estão as formações de combate???


Os combates estão mais sem graça, pois o limite de soldados que você pode fazer abaixou, e o modo como você os comanda piorou muito.

Ta bom o game possui La suas vantagens, você pode construir um trem que passa por todo o mapa aumentando seus recursos cada vez que passa em sua estação.O gráfico está mesmo deslumbrante, os barcos estão muito bem feitos, os ataques marítimos, melhorados.
Mas no geral AOE III não agradou tanto os fãs, que como eu preferiram continuar a jogar o AOEII.


-Pacote de expansão The War Chiefs em 2006

O game iria retratar o outro lado da história, o lado oprimido pelos europeus, os índios nativos.

O jogo abrangeria só 100 anos de história (afinal na mão dos colonizadores europeus os índios só duraram isso mesmo) dos anos 1500 aos 1600.


-The Asian Dynasties em 2007

Até agora o jogo se focava apenas na América, por isso a Ensemble Studios resolveu mostrar o outro lado do mundo: a Ásia. O jogo voltou a retratar o mesmo período que o AOE 1500 a 1860.

Mas continuando com os problemas e a jogabilidade do AOE III.

Notas:
Sir Vinex   7,4
Oliver        5,0


Atualmente os fãs de Age of Empires esperam por continuações da série,segundo a Ensemble Studios,ela planeja fazer duas continuações,o Age of Empires IV que retratará o período entre guerras do século XX e o Age of Empires V que retratará o possível futuro da humanidade.
Agradecimentos a agemania.com.br.;
Mais informações, ou se quiser jogar on-line, visite os sites:


www. ageofempires2.com.br

www.aombrasil.com.br

http://www.ageofempires3.com.br/

Aguardamos ansiosamente o AOE IV que pelo visto sairá em breve, assim que tivermos mais informações postaremos aqui pra você.

Guitar Hero - Tutorial

Guitar Hero inovou o que chamava-mos de GAME. Uma mistura até então mau feita era, música e games. Começamos com

- Guitar hero 
As pessoas se impressionaram de apertar botões pra produzir som. pra quem não sabia tocar guitarra foi mara. O jogo conta com clássicos do rock como Iron man, Smoke on the Water.



Notas: 
Sir Vinex       8,8
Lord Andy III  6,0
Oliver             10,0



- Guitar Hero 2 
O que mais diferenciou o Guitar Hero 2 do primeiro, foram os gráficos, novos personagens, a dificuldade e o modo Cooperativo. Além de contar com uma trilha sonora de arrepiar com Killing in the name of, yyz, e muitas outras. O Game agora inclui a plataforma XBOX 360 e Nintendo Wii, além do Playstation 2.



Notas: 
Sir Vinex      9,0
Lord Andy III 8,5
Oliver            9,0




- Guitar Hero anos 80
 Incluiram músicas dos anos 80 para a alegria das mamães. os cenários mudaram e o jogo ainda conta com uma jogabilidade igual a do Guitar Hero 2.



Notas: 
Sir Vinex 9,0
Lord Andy III 8,8
Oliver 9,0




- Guitar Hero 3 - Legends of Rock
Esse inovou!! O Gráfico é muito superior, a jogabilidade é muito diferente, além de contar com um novo modo o  Batlle. E é claro as lendas do rock "Slash e Tom Morello", e não só jogar, como desafia-los para um duelo de Guitarra. Muitas outras guitarras foram incorporadas ao jogo também.



Notas: 
Sir Vinex      9,4
Lord Andy III 9,8
Oliver            9,5


- Guitar Hero Aerosmith/Metallica
Fazer Guitar Hero com músicas de uma banda e amigos foi uma ótima idéia. Fãs da banda puderam viver na pele suas bandas favoritas.


Notas: 
Sir Vinex 9,6
Lord Andy III 10,0



- Guitar Hero World Tour(4)
Para não ficar para traz de sua concorrência "Rock Band" Guitar Hero incrementou bateria, baixo e vocal algo nunca visto antes em Guitar Hero.



Notas: 
Sir Vinex 9,5
Lord Andy III 7,0



E a poucas semanas foi lançado....

-Guitar Hero 5
Com gráfico inovador e músicas da atualidade. O Guitar Hero 5, superou as expectativas, DUVIDA??? Então olha isso!!!!!!!



Notas: 
Sir Vinex 9,8
Lord Andy III 9,2